mais ou menos qualquer coisa como um ano depois do seu nascimento, o Conibri encontra-se tal qual o vulcão adormecido, precisando por isso de um safanão operado pelas suas placas tectónicas: Clarisse e Pipa.
Antes de mais tenho a dizer que foi muito fixe ler todas essas postagens antigas, pois fizeram-me recordar umas quantas peripécias vividas em tempos antigos. Para além disso, também vinha aqui salientar que aquelas poucas paredes e uns quantos vidros têm qualquer magnetismo que atrai asneirada, tolices e claro, coníbrios. pena que alguns não possam ser relatados publicamente, pois podem ferir alguma susceptibilidade.
mantenhamo-nos atentas!! para que o mito do conibri nao caia por terra assim como o patrom caíu à água!!! bons coníbrios
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Primeiro ia me queixar por quase me fazeres chorar... até que.... chegando a esta parte: "mantenhamo-nos atentas!! para que o mito do conibri nao caia por terra assim como o patrom caíu à água!!!", parto-me a rir à gargalhada, até fez eco nesta parte de parede e na parte dos vidros, acho que por momentos já foi possivel ver de fora pra dentro... beijo conibriado
Enviar um comentário